“Um relacionamento saudável, é aquele que permite a ambos os parceiros uma expressão autêntica de si mesmos, sem medo de rejeição ou abandono. Sob a ótica psicossomática, é aquele que promove o bem-estar físico e emocional de ambos os parceiros. Isso envolve uma relação de confiança, respeito e comunicação aberta, que permite a expressão de sentimentos e necessidades de forma clara e respeitosa.
Segundo Freud, relacionamento saudável é aquele que permite a canalização das energias para atividades criativas e construtivas. Isso pode incluir a expressão de afeto, a intimidade física e a colaboração em projetos comuns.
A psicossomática enfatiza a importância da conexão entre a mente e o corpo no desenvolvimento de relacionamentos saudáveis. Isso significa que os parceiros devem estar atentos às suas próprias necessidades físicas e emocionais, bem como às do outro.
Os parceiros devem ser capazes de manter sua individualidade e autonomia, ao mesmo tempo em que se relacionam com o outro.
Alguns princípios importantes para relacionamentos saudáveis sob a ótica psicossomática incluem:
- Consciência corporal: estar atento às próprias sensações físicas e emocionais.
- Comunicação assertiva: expressar sentimentos e necessidades de forma clara e respeitosa.
- Empatia: compreender e respeitar as necessidades e sentimentos do outro.
- Flexibilidade: ser capaz de se adaptar às mudanças e desafios da relação.
- Cuidado pessoal: priorizar o próprio bem-estar físico e emocional.
Um relacionamento saudável, portanto, é aquele que permite a ambos os parceiros: - É baseado em confiança, respeito e comunicação aberta.
- Permite a expressão de sentimentos e necessidades de forma clara e respeitosa.
- Manter sua individualidade e autonomia
- É flexível e capaz de se adaptar às mudanças e desafios da relação.
- Promove o bem-estar físico e emocional de ambos os parceiros.
- Lidar com a ambivalência e a ambiguidade
- Desenvolver uma relação de confiança, respeito e comunicação aberta
Referências:
- Freud, S. (1921). Psicologia das Massas e Análise do Eu.
- Klein, M. (1935). A Psicanálise das Crianças.
- Selye, H. (1956). O Estresse da Vida.
- Engel, G. L. (1977). A Psicossomática e a Medicina.
- Stern, D. N. (1985). O Mundo Interpessoal do Bebê.”Minha filosofia de trabalho:
- Winnicott, D. W. (1953). O Brincar e a Realidade.”